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dona-redonda

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Desafio de Escrita dos Pássaros # 2.8 Foi tão bom não foi


redonda

Foi tão bom, não foi

 

Em tempo de recolhimento, quarentena, interrupção nas vidas, ruas vazias, à excepção de filas espaçadas de pessoas algumas de ar assustado ou com máscaras, à frente de mercados e farmácias, notícias e imagens assustadoras e tristes, se chegasse o fim, o que gostaria de lembrar porque foi bom, sem estar necessariamente por ordem:

- Viver com os meus pais e irmãs e avó, e sentir que gostavam de mim como eu gostava deles;

- Brincar (aqui podendo incluir também os jogos e o tempo da plasticina e de pintar, do triciclo e da bicicleta);

- Aprender a escrever e ler, como se também fosse um jogo, e tudo o mais que gostei de aprender na escola;

- Andar,

- Ver televisão, ouvir música, ir ao cinema e algumas vezes ao teatro, uma vez à ópera;

- Aprender e ser capaz de nadar;

- Explorar instrumentos musicais, conseguir tocar alguns, mesmo que mal, algumas danças de salão, tirar a carta de condução às vezes conduzir, pintar;

- Apaixonar-me e ser correspondida, namorar;

- Passear por Portugal, viajar para outros países;

- Escrever e ler;

- O meu trabalho, muitas vezes;

- Comida e começar a cozinhar;

- Estar com a família e amigos;

- Uma última alínea para o que não me ocorre agora, mas deveria estar aqui, como descobrir mundos novos;

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